Confesso-me.

12 dezembro 2006

Segunda - feira, 12 de Dezembro de 2005


percebe que não há longe, nem distância para a dor e que não é a merda de uma droga, calmante ou a vodka que absorves em noitadas vazias como uma esponja inútil que matam a saudade daquilo que já foste e daquilo que deixaste que te fugiste dos braços.

6 Confissões:

Anonymous Anónimo said...

bem de certa forma, no meu caso, o álcool tem funcionado bem... (lol)
mas tens razão. seja a quem for que dedicaste este post, não deves refogiar-te em COISA NENHUMA, enfrenta o que tiveres de enfrentar... (lol)

um bj menina :D

17.12.06  
Anonymous Anónimo said...

..até é bom de pensar que poderia existir um lugar, lá bem longe onde toda a dor habitasse! e que quando nos sentissemos demasiado felizes, ou entediados de morte...fossemos lá buscar um pedrinha para nos atormentar um pouco o coração!
..que com o tempo corroía-se....e que com tempo..nos deixava essentos de dor outra vez!...para k tivessemos de fazer, de novo,aquela longa viagem....só para podermos dar valor ao que temos!*

bju coração* :)

20.12.06  
Anonymous Anónimo said...

nada pode voltar a fazer de nos ou fazer-nos sentir o que fomos. por vezes damos por nos a pensar em situacoes passadas que queriamos voltar a viver ou pelo menos sentir, e quando nos apercebemos que nao da, corre muito mal * Dscp a invasao de espaco, mas passo pelo mesmo.

21.12.06  
Anonymous Anónimo said...

ó ines... eu li os textos todos que já escreveste... e gostei tanto =) adoro.te querida*

21.12.06  
Blogger catarina said...

"percebe que não há longe, nem distância para a dor", mas existem abraços quentes que nos salvam de muitos precipícios.
um beijinho:)

31.12.06  
Blogger Joana said...

AMEI !

3.1.07  

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