Confesso-me.

29 setembro 2006

já diriam os Toranja e muito bem:


a mim passou-me ao lado.

25 setembro 2006

Segunda - feira, 25 de Julho de 2005



Chegaste. Trouxeste contigo um monte de sonhos e vontades. Inundaste-me com a tua fantasia conseguindo fazer-me acreditar que realmente valia a pena desembrulhar o meu coração com certezas de nada o afectar. Mentiras. É a isso que resumo aquilo que nos envolveu...

21 setembro 2006

tenho



um coração saudosista, que dá cabo de mim.

18 setembro 2006

mais um ano que nasce.



hoje quando ouvi o despertador novamente, e depois de resmungar uns 5 minutinhos com a vida, pus-me a pensar como ela nos foge por entre os dedos a uma velocidade louca. Passaram-se seis anos desde que entrei naquele liceu e ia jurar que ainda foi ontem! Recordo-me perfeitamente de um postal algarvio que recebi da Ana que me dizia « estamos quase no liceu amiga! » e agora que me vejo no último ano penso em como ainda sou frágil para deixar todo aquele aconchego... Confesso que vou ter muitas saudades! Já não tenho a alegria e o entusiasmo dos miúdos que vejo a querer conhecer todas as novidades e apesar de andar sempre a resmungar em como estou farta de me ver lá todos os dias, quando me sentir sem aquelas paredes vou-me sentir menos eu.
é, bateu-me forte a nostalgia!

12 setembro 2006


De ti, tenho a tua alma e tudo aquilo que me foste deixando.
Acho que nunca em convenci que não vais voltar, que não há mais volta para o que a terra nos leva...


domingo, 23 de Novembro de 2004

07 setembro 2006

mas é sempre assim que acontece não é?



desleixamo-nos, fazemos de conta, criamos certezas inexistentes, inventamos o sim tentando esquecer todos os nãos e vingamos a ausência de quem nos escorregou por entre os dedos noutro alguém ou noutra qualquer janela que nos pareça facilitar a entrada de uma qualquer outra brisa.
mas mais tarde ou mais cedo vemo-nos enredados em bocados de nós mal explicados e assim te foste tornando o ausente de todos os ausentes.

05 setembro 2006

não sacrifico mais todos os meus queres para teres os teus.



cansei-me de esperar que apaziguasses todas as dores do teu coração, que expulsasses todas as virgulas que escreveste na tua vida.
também eu tenho as marcas das batalhas que travei sabias?
a dor não passa só por ti.

04 setembro 2006

Quarta-feira, 14 de Junho de 2006


hoje percebi que te foste embora para camuflares toda a tua vontade de ficar.
o teu ego animalesco foi mais forte do que o teu coração de menino e inventou todas as muralhas e barreiras que afirmaste como certas, e mais ainda, como tuas.
hoje, ainda sinto que querias ficar. lamento que tenhas arrancado tudo aquilo que esperava de ti, todos os projectos que tinha imaginado para nós e todo o amor que tinhas desviado só para ti.
hoje, já não quero que regresses mas, queria que naquele dia em que percebeste que finalmente tinhas conseguido alcançar a plenitude do amor, tivesses ficado.
eu queria que ficasses.




peço desculpa por este periodo sem confissões mas tive alguns problemas com o meu blog, assim, com tudo direitinho o confesso-me voltará a trazer-vos notícias minhas regularmente. Um beijinho