Confesso-me.

12 dezembro 2006

Segunda - feira, 12 de Dezembro de 2005


percebe que não há longe, nem distância para a dor e que não é a merda de uma droga, calmante ou a vodka que absorves em noitadas vazias como uma esponja inútil que matam a saudade daquilo que já foste e daquilo que deixaste que te fugiste dos braços.