Confesso-me.

07 julho 2006

«Vou ao fundo de mim e vejo os despojos de lutas antigas. Nem sabia que havia tantas marcas das minhas revoltas internas! Mas se estou viva, se estou a rabiar, é porque dia a dia travo as minhas batalhas e se perco algumas, outras acabo por vencer.
Por mais que chore, por mais que me doam na alma as pancadas vindas das patas da vida, há realidades que permanecem imutáveis: o sol nasce todos os dias e os meus olhos continuam castanhos.»


passo então a confessar-me assim...

4 Confissões:

Blogger donnaganaipa said...

Começaste e muito bem querida Inês.
Um beijo.

7.7.06  
Anonymous Anónimo said...

passas então a confessar-te assim..e nos passamos então a ter um belo local para visitar e lermos os teus textos maravilhosos...

obrigada por partilhares connosco esses bocadinhos de ti!

Beijinho minha Inês*
Aninha (alianne)

7.7.06  
Anonymous Anónimo said...

faço das palavras da aninha minhas!

escusado seria dizer que adoro os teus textos, ...pensa em juntar todos esses bocadinhos de ti e publicar um livro!

..eu comprava-o :P*bjinhuu gand

*bi!

8.7.06  
Anonymous Anónimo said...

E eu espero que essas realidades imutáveis, o sejam para todo o sempre. Gosto dos teus olhos castanhos!! E de tudo o resto! *

8.7.06  

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